segunda-feira, 7 de maio de 2012

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Blogs e Sites

Vale a pena dar uma olhada em todos e conferir as novidades!!!

http://www.radioceac.com.br/ - Rádio CEAC

http://1948.blog.uol.com.br/index.html - Sidney Francez Fernandes

http://orsonpetercarrara.blogspot.com.br/ - Orson Peter Carrara

http://ayltonpaiva.blogspot.com.br/ - Ailton Paiva

http://www.facebook.com/BlogDoutrinaEspiritaOnline - Facebook Blog Doutrina Espirita Online


Espero que seja de enriquecimento todas as informações... deem dicas que serão todas bem aceitas

DICA DO DIA - Livro do Richard Simonetti

Vale a pena conferir
TEMAS DA ATUALIDADE


Com o propósito de contribuir com o debate das idéias espíritas, o autor nos oferece, em forma de perguntas e respostas, a abordagem de temas da atualidade, enfocando: Transcomunicação, Eutanásia, Crimes hediondos, Balas perdidas, AIDS, Controle de Natalidade, Mortalidade Infantil, Terapia de Vidas Passadas, Loucura e Criminalidade.


Para mais informações visitem o site do Richard 


http://www.richardsimonetti.com.br






Aula do Curso de Nazil Canarim Júnior

A 1a. aula do Curso de Espiritismo de Nazil Canarim Junior já se encontra
disponível nos "players" da Rádio Ceac.

INTRODUÇÃO AO LIVRO DOS ESPÍRITOS

Basta acessar www.radioceac.com.br, desligar o som da rádio (em cima, à
esquerda do site) e clicar "play" na seta logo abaixo do título.


Ouça a qualquer momento. Um curso ao seu alcance, na hora em que você
puder estudar.
Aguarde!
Novas aulas serão disponibilizadas.


Informação disponibilizada pelos amigos Sidney e Sérgio

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Facebook

Acompanhem pelo facebook também!!!!

http://www.facebook.com/BlogDoutrinaEspiritaOnline

Um angulo especial


Era uma manhã de um dia de semana, desses de céu aberto e muito sol. Um trabalhador dirigiu-se para seu local de trabalho.
Passando em frente a um templo religioso, decidiu entrar. Era uma sala muito ampla e ele sentou num dos últimos lugares, bem ao fundo.
Ali se pôs a fazer sua oração cheia de vida, dialogando com Jesus.
Ouviu, então, em meio ao silêncio, uma voz de alguém, cuja presença não tinha percebido:Escute, venha aqui. Venha ver a rosa.
Ele olhou para os lados, para a frente e viu uma pessoa sentada num dos primeiros lugares. Levantou-se e a voz falou outra vez:
Venha ver a rosa.
Embora sem entender, ele se dirigiu até a frente e percebeu que sobre a mesa havia realmente um vaso, no qual estava uma linda rosa.
Parou e começou a observar o homem maltrapilho que, vendo-o hesitante, insistiu: Venha ver a rosa.
Sim, estou vendo a rosa, respondeu. Por sinal, muito bonita.
Mas o homem não se conformou e tornou a dizer:
Não, sente-se aqui ao meu lado e veja a rosa.
Diante da insistência, o trabalhador ficou um tanto perturbado. Quem seria aquele homem maltrapilho? O que desejaria com aquele convite?
Seria sensato sentar-se ali, ao lado dele? Finalmente, venceu as próprias resistências, e se sentou ao lado do homem.
Veja agora a rosa, falou feliz o maltrapilho.
De fato, era um espetáculo todo diferente. Exatamente daquele lugar onde se sentara, daquele ângulo, podia ver a rosa colocada sobre um vaso de cristal, num colorido de arco-íris.
Dali podia-se perceber um raio de sol que vinha de uma das janelas e se refletia naquele vaso de cristal, decompondo a luz e projetando um colorido especial sobre a rosa, dando-lhe efeitos visuais de um arco-íris.
E o trabalhador, extasiado, exclamou: É a primeira vez que vejo uma rosa em cores de arco-íris. Mas, se eu não tivesse me sentado onde estou, se não tivesse tido a coragem de me deslocar de onde estava, de romper preconceitos, jamais teria conseguido ver a rosa, num espetáculo tão maravilhoso.
*   *   *
É preciso saber olhar o outro de um prisma diferente do nosso.
O amor assume coloridos diversos, se tivermos coragem de nos deslocarmos de nosso comodismo, de romper com preconceitos, para ver o diferente e o novo.
Há uma rosa escondida em toda pessoa, que não estamos sendo capazes de enxergar.
Há necessidade de sairmos de nós mesmos, de nos dispormos a sentar em um lugar incômodo, de deixar de lado as prevenções, para poder ver as rosas do outro, de um ângulo diverso.
Realizemos essa experiência, hoje, em nossas vidas. Procuremos aceitar que podemos ver um colorido especial onde, para nós, nada havia antes, ou talvez, de acordo com nosso modo de pensar, jamais poderiam ser vistas outras cores.
Redação do Momento Espírita, com base em
história de autoria desconhecida.
Em 12.04.2012

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Verdade que eu passo - Rodinei Moura

Verdade: eu passo Tudo bem, ela é sua. Não a quero. Num mundo com
tanta diversidade, prefiro o respeito, a tolerância. Não a conivência
com a deliquencia, não o comodismo, não a covardia de tudo aceitar
pelo medo, mas o respeito por este instrumento imprescindí­vel ao
crescimento humano: a diversidade. Não me refiro ao crescimento vulgar,
ao crescimento puro e simples financeiro, embora eu louve e agradeça ao
dinheiro pelas benesses que pode oferecer a todos nós. Digno propulsor
do progresso material, que é parte do crescimento. Mas não é todo o
crescimento em si. Se você, bem sucedido Dono da Verdade, se chateou
com estas palavras bobas de um bobo aspirante a escritor, estão apenas
confirmando minha tese. Pois quem cresceu, tornou-se pleno, ou quem ainda
estão na busca incansável do infindivel crescimento da alma humana,
não se chateia, não discute e não perde tempo com um bobo aspirante a
alguma coisa. Nem mesmo ao crescimento intelectual puro e simples.
Aliás, talvez, não tão simples, já que, devido a minha ignorância,
eu nem mesmo saberia defini-lo. Intelectual? Talvez sinônimo de vaidade,
de leviandade, de ser tolo, talvez. Talvez sinônimo de ignorância, mas
não daquela a qual aspiro, mas da ignorância de já possuí­-la, de já
estar farto dela. De tê-la em demasia. Â Talvez, porque afirmá-lo seria
impor e impor é tentar diminuir quem nos lê, quem nos ouve,
pacientemente, generosamente. Melhor deixar no ar, para reflexão.
Troco, aliás, a verdade pelo nada saber, pela ignorância e volto um bom
troco. Ignorância que me permite começar do zero, sem ideias
preconcebidas e tudo analisar como um mero aprendiz. Que me permite olhar
para tudo sem duvidar de nada, mas também me permite não acreditar em
tudo. Que me permite a grande ousadia de lhe questionar, Senhor Dono da
verdade, embora ainda que com muito respeito o faça. Com o respeito dos
que nada sabem e por isto mesmo não temem ter sua opinião
desrespeitada, ignorada, por muitos sendo debochada. Mas que igualmente
ou com ainda mais ousadia me permite questionar-me e duvidar de minhas
próprias certezas, de minhas próprias escolhas. E que me dá a
liberdade de refazer estas escolhas. Ah, liberdade, palavra esta, que
neste contexto, mas não necessariamente em outro, é antônimo de
verdade. Verdade que eu passo, é sua, pode ficar. Verdade que alimenta
guerras, separa famí­lias, destrói amizades, que no mí­nimo magoa e
causa mal estar sem acrescentar nada. Que deixa o belo feio, o feio
horrí­vel, deixa o sábio esnobe e cego a respeito das grandezas que o
cerca. E que por isto mesmo o impede de saber mais, de saber de fato, de
saber o que realmente importa, o que o torna rico de tesouros que a
traça não corrói, que é saber amar.
    Rodinei Moura

quarta-feira, 14 de março de 2012

Bom Dia A todos os Leitores!

Casa é uma construção de cimento e tijolos.
Lar é uma construção de valores e princípios.

Casa é o nosso abrigo das chuvas, do calor, do frio...
Lar é o abrigo do medo, da dor e da solidão.

Casa é o lugar onde as pessoas entram para dormir, usar o banheiro, comer. Onde temos pressa para sair e retardamos a hora de voltar.

O lar é o lugar onde os membros da família anseiam por estar nele, onde refazem suas energias, alimentam-se de afeto e encontram o conforto do acolhimento. É onde temos pressa de chegar e retardamos a hora de sair.

Numa casa criamos e alimentamos problemas.
O lar é o centro de resolução de proble.

Numa casa moram pessoas que mal se cumprimentam e se suportam.
Num lar vivem companheiros que, mesmo na divergência, se apóiam e nas lutas se solidarizam.

Numa casa desdenha-se dos nossos valores.
No lar sonhamos juntos.

Numa casa há azedume e destrato.
Num lar sempre há lugar para a alegria.

Numa casa nascem muitas lágrimas.
Num lar plantam-se sorrisos.

A casa é um nó que oprime, sufoca...
O lar é um ninho que aconchega.

Se você ainda mora em uma casa, nós o (a) convidamos a transformá-la, com urgência, em um lar e que Jesus seja sempre o seu convidado especial.
 

terça-feira, 13 de março de 2012

"Que seja belo o seu dia..Que nele você encontre todas as coisas bonitas desta vida.. Que você só receba palavras carinhosas, o canto dos pássaros, o perfume das flores, a pureza de um olhar, o calor de um amor. Que você receba sempre a bondade das pessoas que te rodeiam, a admiração dos amigos...E a proteção divina...Você merece" 

quarta-feira, 7 de março de 2012



Saiba o que levou Kardec a escrever o livro dos espíritos, causando assim o próprio surgimento do espiritismo. Esse resumo se baseia nas anotações de Allan Kardec.

A História do Espiritismo Codificado por Kardec

História do espiritismo, O Livro dos Espíritos, Obras Póstumas, Surgimento do Espiritismo A primeira vez que Allan Kardec ouviu falar sobre o que viria a ser o espiritismo, foi em 1854 através de uma amigo, chamado Fortier. Na época, pessoas estavam abismadas com a movimentação de mesas pesadas em pleno ar, entre os circundantes. Esse mesmo amigo, após algum tempo informou ao Kardec que as mesas estavam respondendo as perguntas por meio de batidas, como um Código Morse.
Kardec não acreditou que a mesa pudesse responder, pois mesa não tem uma unidade cerebral. Embora essa crença, lhe chegavam mais relatos oriundos de pessoas dignas de confiança, o que lhe deixava mais pensativo.
No outro ano, já no começo de 1855, encontrou o Sr. Carlotti, entusiasmado com o fenômeno. Com o tema já bem mais amadurecido pelas experiências, revelou ao Kardec que eram os espíritos que se comunicavam através das mesas.

Primeira Reunião Mediúnica de Allan Kardec

Em maio, um conhecido funcionário público, de nome Sr. Pâtier, lhe causou profunda impressão ao descrever suas experiência e convidou Kardec para presenciar uma reunião na casa de Sra. Plainemaison.
Kardec, pela primeira vez esteve diante de uma assembleia desse tipo e os fenômenos observados lhe fizeram perceber que estava diante de um fato muito importante, até então tido como diversão para os outros, mas que poderia se constituir uma verdadeira revelação.
Sendo homem de estudos, Kardec aplicou a essa nova ciência, métodos experimentais, nunca utilizando ideias preconcebidas. Dos efeitos observados buscava descobrir as causas. Dessas experiências percebeu o que chamou de a chave do passado e do futuro da humanidade e toda uma revolução de ideias.

O Surgimento do Primeiro Livro espírita

A princípio, Kardec buscou se instruir, mas a medida que mais respostas eram obtidas ele viu que as informações constituíam um todo e ganhavam proporção de doutrina. O desenvolvimento mais completo dessas questões se tornariam a base para O Livro dos Espíritos.
Antes de publicar, Kardec ainda submeteu o livro espírita ao exame de outros espíritos, buscando uma segunda e terceira opiniões sobre questões consideradas mais “espinhosas”, contanto ao longo do processo com a ajuda de mais de dez médiuns. O fruto desse trabalho, e marco do início do espiritismo foi a publicação de O Livro dos Espíritos em 18 de abril de 1857.
Esse artigo é baseado na segunda parte do livro Obras Póstumas, capítulo A Minha Primeira Iniciação no Espiritismo.



Bom Dia amigos do Blog!
Exatamente 07:39 do dia 07/03/2012
Espero que o dia seja produtivo, pois ultimamente há algumas situações que estão acabando com meu corpo físico. Preciso me revitalizar e impedir que essas influências continuem... Tentar manter a calma, pois a nossa meta é a evolução espiritual!
Um ótimo dia a todos!!!!
Abraços