Visite nossa página no facebook e pode curtir nosso Blog e ter acesso a mais mensagens!!
http://www.facebook.com/BlogDoutrinaEspiritaOnline
domingo, 29 de abril de 2012
EU SOU ESPIRITA
Assim como todas as outras religiões, não tenha medo e nem vergonha, quando ter perguntarem diga em alto e bom som "EU SOU ESPÍRITA" Vamos divulgar essas doutrina que só traz o bem!!!
sábado, 28 de abril de 2012
quinta-feira, 19 de abril de 2012
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Blogs e Sites
Vale a pena dar uma olhada em todos e conferir as novidades!!!
http://www.radioceac.com.br/ - Rádio CEAC
http://1948.blog.uol.com.br/index.html - Sidney Francez Fernandes
http://orsonpetercarrara.blogspot.com.br/ - Orson Peter Carrara
http://ayltonpaiva.blogspot.com.br/ - Ailton Paiva
http://www.facebook.com/BlogDoutrinaEspiritaOnline - Facebook Blog Doutrina Espirita Online
Espero que seja de enriquecimento todas as informações... deem dicas que serão todas bem aceitas
http://www.radioceac.com.br/ - Rádio CEAC
http://1948.blog.uol.com.br/index.html - Sidney Francez Fernandes
http://orsonpetercarrara.blogspot.com.br/ - Orson Peter Carrara
http://ayltonpaiva.blogspot.com.br/ - Ailton Paiva
http://www.facebook.com/BlogDoutrinaEspiritaOnline - Facebook Blog Doutrina Espirita Online
Espero que seja de enriquecimento todas as informações... deem dicas que serão todas bem aceitas
DICA DO DIA - Livro do Richard Simonetti
Vale a pena conferir
TEMAS DA ATUALIDADE
Para mais informações visitem o site do Richard
http://www.richardsimonetti.com.br
Aula do Curso de Nazil Canarim Júnior
A 1a. aula do Curso de Espiritismo de Nazil Canarim Junior já se encontra
disponível nos "players" da Rádio Ceac.
INTRODUÇÃO AO LIVRO DOS ESPÍRITOS
Basta acessar www.radioceac.com.br, desligar o som da rádio (em cima, à
esquerda do site) e clicar "play" na seta logo abaixo do título.
Ouça a qualquer momento. Um curso ao seu alcance, na hora em que você
puder estudar.
Aguarde!
Novas aulas serão disponibilizadas.
Informação disponibilizada pelos amigos Sidney e Sérgio
disponível nos "players" da Rádio Ceac.
INTRODUÇÃO AO LIVRO DOS ESPÍRITOS
Basta acessar www.radioceac.com.br, desligar o som da rádio (em cima, à
esquerda do site) e clicar "play" na seta logo abaixo do título.
Ouça a qualquer momento. Um curso ao seu alcance, na hora em que você
puder estudar.
Aguarde!
Novas aulas serão disponibilizadas.
Informação disponibilizada pelos amigos Sidney e Sérgio
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Um angulo especial
Era uma manhã de um dia de semana, desses de céu aberto e muito sol. Um trabalhador dirigiu-se para seu local de trabalho.
Passando em frente a um templo religioso, decidiu entrar. Era uma sala muito ampla e ele sentou num dos últimos lugares, bem ao fundo.
Ali se pôs a fazer sua oração cheia de vida, dialogando com Jesus.
Ouviu, então, em meio ao silêncio, uma voz de alguém, cuja presença não tinha percebido:Escute, venha aqui. Venha ver a rosa.
Ele olhou para os lados, para a frente e viu uma pessoa sentada num dos primeiros lugares. Levantou-se e a voz falou outra vez:
Venha ver a rosa.
Embora sem entender, ele se dirigiu até a frente e percebeu que sobre a mesa havia realmente um vaso, no qual estava uma linda rosa.
Parou e começou a observar o homem maltrapilho que, vendo-o hesitante, insistiu: Venha ver a rosa.
Sim, estou vendo a rosa, respondeu. Por sinal, muito bonita.
Mas o homem não se conformou e tornou a dizer:
Não, sente-se aqui ao meu lado e veja a rosa.
Diante da insistência, o trabalhador ficou um tanto perturbado. Quem seria aquele homem maltrapilho? O que desejaria com aquele convite?
Seria sensato sentar-se ali, ao lado dele? Finalmente, venceu as próprias resistências, e se sentou ao lado do homem.
Veja agora a rosa, falou feliz o maltrapilho.
De fato, era um espetáculo todo diferente. Exatamente daquele lugar onde se sentara, daquele ângulo, podia ver a rosa colocada sobre um vaso de cristal, num colorido de arco-íris.
Dali podia-se perceber um raio de sol que vinha de uma das janelas e se refletia naquele vaso de cristal, decompondo a luz e projetando um colorido especial sobre a rosa, dando-lhe efeitos visuais de um arco-íris.
E o trabalhador, extasiado, exclamou: É a primeira vez que vejo uma rosa em cores de arco-íris. Mas, se eu não tivesse me sentado onde estou, se não tivesse tido a coragem de me deslocar de onde estava, de romper preconceitos, jamais teria conseguido ver a rosa, num espetáculo tão maravilhoso.
* * *
É preciso saber olhar o outro de um prisma diferente do nosso.
O amor assume coloridos diversos, se tivermos coragem de nos deslocarmos de nosso comodismo, de romper com preconceitos, para ver o diferente e o novo.
Há uma rosa escondida em toda pessoa, que não estamos sendo capazes de enxergar.
Há necessidade de sairmos de nós mesmos, de nos dispormos a sentar em um lugar incômodo, de deixar de lado as prevenções, para poder ver as rosas do outro, de um ângulo diverso.
Realizemos essa experiência, hoje, em nossas vidas. Procuremos aceitar que podemos ver um colorido especial onde, para nós, nada havia antes, ou talvez, de acordo com nosso modo de pensar, jamais poderiam ser vistas outras cores.
Redação do Momento Espírita, com base em
história de autoria desconhecida.Em 12.04.2012
história de autoria desconhecida.Em 12.04.2012
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Verdade que eu passo - Rodinei Moura
Verdade: eu passo Tudo bem, ela é sua. Não a quero. Num mundo com
tanta diversidade, prefiro o respeito, a tolerância. Não a conivência
com a deliquencia, não o comodismo, não a covardia de tudo aceitar
pelo medo, mas o respeito por este instrumento imprescindível ao
crescimento humano: a diversidade. Não me refiro ao crescimento vulgar,
ao crescimento puro e simples financeiro, embora eu louve e agradeça ao
dinheiro pelas benesses que pode oferecer a todos nós. Digno propulsor
do progresso material, que é parte do crescimento. Mas não é todo o
crescimento em si. Se você, bem sucedido Dono da Verdade, se chateou
com estas palavras bobas de um bobo aspirante a escritor, estão apenas
confirmando minha tese. Pois quem cresceu, tornou-se pleno, ou quem ainda
estão na busca incansável do infindivel crescimento da alma humana,
não se chateia, não discute e não perde tempo com um bobo aspirante a
alguma coisa. Nem mesmo ao crescimento intelectual puro e simples.
Aliás, talvez, não tão simples, já que, devido a minha ignorância,
eu nem mesmo saberia defini-lo. Intelectual? Talvez sinônimo de vaidade,
de leviandade, de ser tolo, talvez. Talvez sinônimo de ignorância, mas
não daquela a qual aspiro, mas da ignorância de já possuí-la, de já
estar farto dela. De tê-la em demasia. Â Talvez, porque afirmá-lo seria
impor e impor é tentar diminuir quem nos lê, quem nos ouve,
pacientemente, generosamente. Melhor deixar no ar, para reflexão.
Troco, aliás, a verdade pelo nada saber, pela ignorância e volto um bom
troco. Ignorância que me permite começar do zero, sem ideias
preconcebidas e tudo analisar como um mero aprendiz. Que me permite olhar
para tudo sem duvidar de nada, mas também me permite não acreditar em
tudo. Que me permite a grande ousadia de lhe questionar, Senhor Dono da
verdade, embora ainda que com muito respeito o faça. Com o respeito dos
que nada sabem e por isto mesmo não temem ter sua opinião
desrespeitada, ignorada, por muitos sendo debochada. Mas que igualmente
ou com ainda mais ousadia me permite questionar-me e duvidar de minhas
próprias certezas, de minhas próprias escolhas. E que me dá a
liberdade de refazer estas escolhas. Ah, liberdade, palavra esta, que
neste contexto, mas não necessariamente em outro, é antônimo de
verdade. Verdade que eu passo, é sua, pode ficar. Verdade que alimenta
guerras, separa famílias, destrói amizades, que no mínimo magoa e
causa mal estar sem acrescentar nada. Que deixa o belo feio, o feio
horrível, deixa o sábio esnobe e cego a respeito das grandezas que o
cerca. E que por isto mesmo o impede de saber mais, de saber de fato, de
saber o que realmente importa, o que o torna rico de tesouros que a
traça não corrói, que é saber amar.
Rodinei Moura
tanta diversidade, prefiro o respeito, a tolerância. Não a conivência
com a deliquencia, não o comodismo, não a covardia de tudo aceitar
pelo medo, mas o respeito por este instrumento imprescindível ao
crescimento humano: a diversidade. Não me refiro ao crescimento vulgar,
ao crescimento puro e simples financeiro, embora eu louve e agradeça ao
dinheiro pelas benesses que pode oferecer a todos nós. Digno propulsor
do progresso material, que é parte do crescimento. Mas não é todo o
crescimento em si. Se você, bem sucedido Dono da Verdade, se chateou
com estas palavras bobas de um bobo aspirante a escritor, estão apenas
confirmando minha tese. Pois quem cresceu, tornou-se pleno, ou quem ainda
estão na busca incansável do infindivel crescimento da alma humana,
não se chateia, não discute e não perde tempo com um bobo aspirante a
alguma coisa. Nem mesmo ao crescimento intelectual puro e simples.
Aliás, talvez, não tão simples, já que, devido a minha ignorância,
eu nem mesmo saberia defini-lo. Intelectual? Talvez sinônimo de vaidade,
de leviandade, de ser tolo, talvez. Talvez sinônimo de ignorância, mas
não daquela a qual aspiro, mas da ignorância de já possuí-la, de já
estar farto dela. De tê-la em demasia. Â Talvez, porque afirmá-lo seria
impor e impor é tentar diminuir quem nos lê, quem nos ouve,
pacientemente, generosamente. Melhor deixar no ar, para reflexão.
Troco, aliás, a verdade pelo nada saber, pela ignorância e volto um bom
troco. Ignorância que me permite começar do zero, sem ideias
preconcebidas e tudo analisar como um mero aprendiz. Que me permite olhar
para tudo sem duvidar de nada, mas também me permite não acreditar em
tudo. Que me permite a grande ousadia de lhe questionar, Senhor Dono da
verdade, embora ainda que com muito respeito o faça. Com o respeito dos
que nada sabem e por isto mesmo não temem ter sua opinião
desrespeitada, ignorada, por muitos sendo debochada. Mas que igualmente
ou com ainda mais ousadia me permite questionar-me e duvidar de minhas
próprias certezas, de minhas próprias escolhas. E que me dá a
liberdade de refazer estas escolhas. Ah, liberdade, palavra esta, que
neste contexto, mas não necessariamente em outro, é antônimo de
verdade. Verdade que eu passo, é sua, pode ficar. Verdade que alimenta
guerras, separa famílias, destrói amizades, que no mínimo magoa e
causa mal estar sem acrescentar nada. Que deixa o belo feio, o feio
horrível, deixa o sábio esnobe e cego a respeito das grandezas que o
cerca. E que por isto mesmo o impede de saber mais, de saber de fato, de
saber o que realmente importa, o que o torna rico de tesouros que a
traça não corrói, que é saber amar.
Rodinei Moura
Assinar:
Postagens (Atom)