segunda-feira, 16 de abril de 2012

Blogs e Sites

Vale a pena dar uma olhada em todos e conferir as novidades!!!

http://www.radioceac.com.br/ - Rádio CEAC

http://1948.blog.uol.com.br/index.html - Sidney Francez Fernandes

http://orsonpetercarrara.blogspot.com.br/ - Orson Peter Carrara

http://ayltonpaiva.blogspot.com.br/ - Ailton Paiva

http://www.facebook.com/BlogDoutrinaEspiritaOnline - Facebook Blog Doutrina Espirita Online


Espero que seja de enriquecimento todas as informações... deem dicas que serão todas bem aceitas

DICA DO DIA - Livro do Richard Simonetti

Vale a pena conferir
TEMAS DA ATUALIDADE


Com o propósito de contribuir com o debate das idéias espíritas, o autor nos oferece, em forma de perguntas e respostas, a abordagem de temas da atualidade, enfocando: Transcomunicação, Eutanásia, Crimes hediondos, Balas perdidas, AIDS, Controle de Natalidade, Mortalidade Infantil, Terapia de Vidas Passadas, Loucura e Criminalidade.


Para mais informações visitem o site do Richard 


http://www.richardsimonetti.com.br






Aula do Curso de Nazil Canarim Júnior

A 1a. aula do Curso de Espiritismo de Nazil Canarim Junior já se encontra
disponível nos "players" da Rádio Ceac.

INTRODUÇÃO AO LIVRO DOS ESPÍRITOS

Basta acessar www.radioceac.com.br, desligar o som da rádio (em cima, à
esquerda do site) e clicar "play" na seta logo abaixo do título.


Ouça a qualquer momento. Um curso ao seu alcance, na hora em que você
puder estudar.
Aguarde!
Novas aulas serão disponibilizadas.


Informação disponibilizada pelos amigos Sidney e Sérgio

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Facebook

Acompanhem pelo facebook também!!!!

http://www.facebook.com/BlogDoutrinaEspiritaOnline

Um angulo especial


Era uma manhã de um dia de semana, desses de céu aberto e muito sol. Um trabalhador dirigiu-se para seu local de trabalho.
Passando em frente a um templo religioso, decidiu entrar. Era uma sala muito ampla e ele sentou num dos últimos lugares, bem ao fundo.
Ali se pôs a fazer sua oração cheia de vida, dialogando com Jesus.
Ouviu, então, em meio ao silêncio, uma voz de alguém, cuja presença não tinha percebido:Escute, venha aqui. Venha ver a rosa.
Ele olhou para os lados, para a frente e viu uma pessoa sentada num dos primeiros lugares. Levantou-se e a voz falou outra vez:
Venha ver a rosa.
Embora sem entender, ele se dirigiu até a frente e percebeu que sobre a mesa havia realmente um vaso, no qual estava uma linda rosa.
Parou e começou a observar o homem maltrapilho que, vendo-o hesitante, insistiu: Venha ver a rosa.
Sim, estou vendo a rosa, respondeu. Por sinal, muito bonita.
Mas o homem não se conformou e tornou a dizer:
Não, sente-se aqui ao meu lado e veja a rosa.
Diante da insistência, o trabalhador ficou um tanto perturbado. Quem seria aquele homem maltrapilho? O que desejaria com aquele convite?
Seria sensato sentar-se ali, ao lado dele? Finalmente, venceu as próprias resistências, e se sentou ao lado do homem.
Veja agora a rosa, falou feliz o maltrapilho.
De fato, era um espetáculo todo diferente. Exatamente daquele lugar onde se sentara, daquele ângulo, podia ver a rosa colocada sobre um vaso de cristal, num colorido de arco-íris.
Dali podia-se perceber um raio de sol que vinha de uma das janelas e se refletia naquele vaso de cristal, decompondo a luz e projetando um colorido especial sobre a rosa, dando-lhe efeitos visuais de um arco-íris.
E o trabalhador, extasiado, exclamou: É a primeira vez que vejo uma rosa em cores de arco-íris. Mas, se eu não tivesse me sentado onde estou, se não tivesse tido a coragem de me deslocar de onde estava, de romper preconceitos, jamais teria conseguido ver a rosa, num espetáculo tão maravilhoso.
*   *   *
É preciso saber olhar o outro de um prisma diferente do nosso.
O amor assume coloridos diversos, se tivermos coragem de nos deslocarmos de nosso comodismo, de romper com preconceitos, para ver o diferente e o novo.
Há uma rosa escondida em toda pessoa, que não estamos sendo capazes de enxergar.
Há necessidade de sairmos de nós mesmos, de nos dispormos a sentar em um lugar incômodo, de deixar de lado as prevenções, para poder ver as rosas do outro, de um ângulo diverso.
Realizemos essa experiência, hoje, em nossas vidas. Procuremos aceitar que podemos ver um colorido especial onde, para nós, nada havia antes, ou talvez, de acordo com nosso modo de pensar, jamais poderiam ser vistas outras cores.
Redação do Momento Espírita, com base em
história de autoria desconhecida.
Em 12.04.2012

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Verdade que eu passo - Rodinei Moura

Verdade: eu passo Tudo bem, ela é sua. Não a quero. Num mundo com
tanta diversidade, prefiro o respeito, a tolerância. Não a conivência
com a deliquencia, não o comodismo, não a covardia de tudo aceitar
pelo medo, mas o respeito por este instrumento imprescindí­vel ao
crescimento humano: a diversidade. Não me refiro ao crescimento vulgar,
ao crescimento puro e simples financeiro, embora eu louve e agradeça ao
dinheiro pelas benesses que pode oferecer a todos nós. Digno propulsor
do progresso material, que é parte do crescimento. Mas não é todo o
crescimento em si. Se você, bem sucedido Dono da Verdade, se chateou
com estas palavras bobas de um bobo aspirante a escritor, estão apenas
confirmando minha tese. Pois quem cresceu, tornou-se pleno, ou quem ainda
estão na busca incansável do infindivel crescimento da alma humana,
não se chateia, não discute e não perde tempo com um bobo aspirante a
alguma coisa. Nem mesmo ao crescimento intelectual puro e simples.
Aliás, talvez, não tão simples, já que, devido a minha ignorância,
eu nem mesmo saberia defini-lo. Intelectual? Talvez sinônimo de vaidade,
de leviandade, de ser tolo, talvez. Talvez sinônimo de ignorância, mas
não daquela a qual aspiro, mas da ignorância de já possuí­-la, de já
estar farto dela. De tê-la em demasia. Â Talvez, porque afirmá-lo seria
impor e impor é tentar diminuir quem nos lê, quem nos ouve,
pacientemente, generosamente. Melhor deixar no ar, para reflexão.
Troco, aliás, a verdade pelo nada saber, pela ignorância e volto um bom
troco. Ignorância que me permite começar do zero, sem ideias
preconcebidas e tudo analisar como um mero aprendiz. Que me permite olhar
para tudo sem duvidar de nada, mas também me permite não acreditar em
tudo. Que me permite a grande ousadia de lhe questionar, Senhor Dono da
verdade, embora ainda que com muito respeito o faça. Com o respeito dos
que nada sabem e por isto mesmo não temem ter sua opinião
desrespeitada, ignorada, por muitos sendo debochada. Mas que igualmente
ou com ainda mais ousadia me permite questionar-me e duvidar de minhas
próprias certezas, de minhas próprias escolhas. E que me dá a
liberdade de refazer estas escolhas. Ah, liberdade, palavra esta, que
neste contexto, mas não necessariamente em outro, é antônimo de
verdade. Verdade que eu passo, é sua, pode ficar. Verdade que alimenta
guerras, separa famí­lias, destrói amizades, que no mí­nimo magoa e
causa mal estar sem acrescentar nada. Que deixa o belo feio, o feio
horrí­vel, deixa o sábio esnobe e cego a respeito das grandezas que o
cerca. E que por isto mesmo o impede de saber mais, de saber de fato, de
saber o que realmente importa, o que o torna rico de tesouros que a
traça não corrói, que é saber amar.
    Rodinei Moura